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Felicidade

  • Roberta Güttler de Oliveira
  • 3 de fev. de 2017
  • 1 min de leitura

O pai viu seu filhinho sentado no topo do pequeno morro que tinha no campo a frente de sua casa. Foi ao seu encontro, preocupando-se ao vê-lo sozinho. Será que estava se sentindo triste? Seria algum problema na escola ou em casa? Poderia seu filho de cinco anos estar se sentindo isolado depois que se mudaram pro interior? Apenas sentou-se ao seu lado. Viu que seu filho tinha um brilho especial no olhar. Quando ia lhe perguntar se estava tudo bem, o menino fechou os olhos, respirou bem fundo e falou com um belo sorriso no seu rostinho iluminado: "Ah, que dia feliz, né pai?" Somente Nelson, como pai que presenciava aquele momento, poderia entender o quão lindo foi. Com lágrimas nos olhos abraçou seu menino e disse: "É verdade, meu filho...a lindeza desse domingo ensolarado é mais especial ainda porque você percebeu o sentimento da natureza que nada mais é que a felicidade por simplesmente existir e ser perfeita." Para a criança um dia de sol com os sons da natureza era um dia mais que bonito, era um dia feliz. E só isso bastava.


 
 
 

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