Amor
- Paulo Roberto Rabello
- 3 de fev. de 2017
- 1 min de leitura

O amor não bate nossa porta toda hora. O triste do amor,é quando ele se vai sem nem olhar para trás. As lembranças nos levam à loucura ,entre o real e o imaginário. O que não faríamos se tivéssemos uma máquina do tempo? Ou se fossemos Deus por um momento? Desejos egoístas?Não! Simplesmente querer que tudo volte a ser como era. Um veleiro navegando em um mar de imensidão. Um porto onde nunca ninguém precisasse descer. Eu&Você,figurinhas carimbadas em um álbum completo. Um amor singelo e discreto,como tudo que é verdadeiro. Um sonho a dois........,inteiro. Nada de metades,de inverdades e indecisão. Uma prisão de portas abertas,onde nenhum de nós quiséssemos sair. Uma vontade de fugir,mas só se fosse com você. Te levar pros meus sonhos,onde tudo é como eu desejo Te fazer Rainha,em troca de um beijo. O que mais quero neste mundo, preto,branco,vermelho e amarelo. É a união das raças,teus olhos semi cerrados,testemunha do meu pecado. Caatinga, garoa.... seco do teu amor,desprovido de teu calor em um verão ¨a tôa¨.
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