Os Três Porquinhos - uma nova edição
- Priscila Pfau
- 21 de mai. de 2015
- 1 min de leitura
Ontem contei pela primeira vez a história dos Três Porquinhos para meu filho. Deitados na cama, ele ouvia página por página, prestando atenção as ilustrações. Bom, todos conhecem a história. Cada porquinho faz sua casa. O primeiro faz de palha, o lobo sopra e faz a casa cair. O segundo faz de gravetos, o lobo sopra e faz a casa cair. O terceiro, mais inteligente, faz de tijolos. O lobo sopra, sopra, sopra e nada da casa cair. Ele tenta entrar pela chaminé e sai correndo pois a lareira estava acesa. E os três porquinhos vivem na casa de tijolinhos, felizes para sempre. Fim! Depois de contar a história, meu filho (de dois anos e oito meses) pegou o livro e me contou a história novamente porém virando as páginas de trás para frente. Ele dizia: “Olha só mamãe, a casa de gravetos estava caída”, vira a página de trás para frente “e o lobo consertou!”. “A casa de palha estava destruída” vira a página “e o lobo, consertou também e ajudou os porquinhos!!!!” Pois é! O lobo acabou sendo o gente boa da história. Daí pensei...porque só o final feliz? Por que não escolher uma história toda feliz?

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