A Rua Grande
- Paulo César Cabral Bossle
- 9 de abr. de 2015
- 1 min de leitura

A Rua Grande De vez em quando minhas memórias me assaltam, ou melhor, na melhor condição espírita, me incorporam. Quando isso acontece tenho o desejo súbito de ir ao encontro delas para encontrar sei lá o quê! Me lembrei de quando tinha 08 anos e brincava na rua em frente de minha casa. Era uma rua enorme, sem calçamento -ainda bem -, o que permitia jogar bola descalço, brincar de bolinha de vidro, jogar pião e soltar pandorga! Como era grande e bonita a minha rua. Peguei o carro, convidei minha mulher e fomos viajar até Tubarão para ver a minha rua. Preferia não ter ido! Minha rua estava pequena,calçada e feia. O carro mal conseguia fazer a volta. Tive que dar a ré. Que pena...preferia a rua de minhas memórias!
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